No Brasil, Catherine Deneuve nega imagem de ícone

Carheine Deneuve em cena de Potiche – Esposa Troféu

Um ícone pedindo para ser comum. Catherine Deneuve, nome fundamental para qualquer espectador próximo ao cinema francês produzido desde os anos 1960, tornou-se uma musa já nos primeiros trabalhos com Buñuel, Jacques Demy e Roman Polanski. Agora, aos 67 anos, 54 deles como atriz e se dedicando cada vez mais a cineastas jovens, Deneuve quer negar a marca de ícone inalcançável.

“Ícone é uma palavra perigosa, representa uma idealização e é pesado carregar”, afirmou a atriz nesta quarta-feira (8/6) à imprensa em São Paulo. Deneuve está no Brasil para divulgar Potiche – Esposa Troféu, filme de François Ozon que integra a programação do Festival Varilux – que acontece em 20 cidades – e com data de estreia para 17 de junho.

Em seus trabalhos mais recentes, como 8 Mulheres, Diário Perdido e Um Conto de Natal, a atriz francesa tem interpretado mulheres comuns, do cotidiano, longe do glamour construído em torno de Deneuve, especialmente nos anos 1960 e 70, quando foi dirigida por Buñuel (A Bela da Tarde), Jacques Demy (Pele de Asno), Jean Aurel (Manon 70), Polanski (Repulsa ao Sexo), entre outros.

Continue lendo a entrevista com Catherine Deneuve no Cineclick.

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