Mais romance água com açúcar, menos ação. A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1, que já nasce como blockbuster antes de estrear, dominando metade (!) das salas de cinema do Brasil a partir desta sexta-feira (18/11), é enfadonho e tão conservador quanto as outras produções que construíram a franquia, especialmente Lua Nova.
A não ser por razões de mercado, o filme não justifica a divisão em duas partes. O inchaço do enredo transparece na artificialidade das situações dramáticas – diferentemente de Harry Potter e as Relíquias da Morte, cuja extensão do livro tornou aceitável a existência de dois capítulos finais.
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