Histórias Cruzadas – Crítica

Histórias Cruzadas mostra que é possível flertar com o feel good movie sem descer a um nível humilhante de manipulação como Um Sonho Possível. Com um elenco feminino afinado e potente, a protagonista Viola Davis merece não só uma estatueta, mas um agradecimento da Academia por engrandecer o trabalho das atrizes.

Seria mais justo com o filme de Tate Taylor afastá-lo do gênero água com açúcar e colocá-lo mais próximo das intenções A Cor Púrpura, épico que Steven Spielberg fez em 1985 para contar a saga de uma família negra no sul dos Estados Unidos.

Continue lendo a crítica no Cineclick.

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