O que se passa ali em “Sistema Prisional 4614” é um grande ato de encenação. O torturador é um legítimo metteur en scène. Pois bem, se o torturador encena e Soldat faz a mediação dessa encenação para a tela de cinema, qual o lugar do espectador? É isso que há de interessante no filme.
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Camille Claudel, 1915 – Crítica
À aprisionada Camille observada pelo cinema de Bruno Dumont em Camille Claudel, 1915 não é oferecido o contraplano, o horizonte. … Mais