Textos legais

nebraska

O título deste post está incompleto. Deveria ser “Textos legais sobre filmes que não gostei”.

No caso, aqui, falo de Nebraska. “Não gostei” vai um pouco além do que acho do filme. “Mais ou menos” é mais apropriado. Poucas cenas realmente dignas de nota (a do filho trocando o lugar de passageiro e motorista com o pai, captada numa interessante correção de foco é uma delas). No mais, tudo um pouco óbvio demais (reforçar que David, o filho, tem no horizonte futuro pouca coisa, a não ser se parecer mais e mais com o pai), repetitivo demais (o quadro fixo dos parentes mirando a tevê).

Mas houve gente que gostou. Indico, pois, dois textos nessa linha. O primeiro é de Guilherme Savioli para a Interlúdio [clique aqui e leia]. Ele faz uma leitura de como o filme de Alexander Payne opera numa iconografia do faroeste, mas numa travessia mais crítica. Guilherme escreve bem e terá muito a acrescentar na reflexão de filmes nos anos a vir.

O outro é de Fernando Oriente no blog Tudo Vai Bem, novo espaço no qual passa a publicar suas críticas — Oriente escreveu o texto mais bacana de Filme Socialismo na época de passagem do filme aqui no Brasil. Sobre Nebraska [clique aqui e leia], ele defende que a encenação de Payne é o que tapa salva o filme.

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