Foi publicada nesta terça-feira (2/10) no jornal Valor Econômico a entrevista que fiz com o cineasta John Carpenter (Halloween – A Noite do Terror, Eles Vivem, Fuga de Nova York). Carpenter é homenageado no Festival do Rio com uma retrospectiva com 14 de seus longas. Em parceria com o evento, o CineSesc trará a seleção de filmes para São Paulo.
Respostas breves, mas diretas ao ponto. Carpenter falou sobre sentir-se um outsider, o tom crítico de seus filmes ao Sonho Americano, os personagens que se unem para se proteger de um mau maior, a influência de Howard Hawks na sua cinefilia e por aí vai. O mais divertido é a resposta que me deu quando perguntei como se chamaria um terceiro filme, caso o fizesse, com o personagem Snake Plissken? “Fuga da Terra” foi a resposta.
A entrevista pode ser conferida na versão impressa do Valor Econômico ou neste link [clique aqui].
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Que bom que você gostou, Laurent. É fundamental — e isso é também responsabilidade da crítica — tirar certos diretores do limbo. Não sei se você já viu, mas sugiro também a leitura do artigo de Raul Arthuso publicado recentemente na Revista Taturana (http://revistataturana.com/2012/10/14/john-carpenter-o-principe-das-sombras/) e o dossiê que a Contracampo fez, na edição 35, do Carpenter, com ensaios e filmografia comentada (http://www.contracampo.com.br/35/frames.htm, seção Artigos)
Parabéns pela entrevista. John Carpenter é o meu herói. Muitos de seus filmes foram desprezados quando de seu lançamento, mas vão, com o passar do tempo, sendo redescobertos pelas novas gerações.