Mostra com obras históricas e contemporâneas marca o lançamento do NICHO 54 dentro do Novembro Negro
Categoria: Filmes de ontem
Posse, um faroeste negro
Em seu segundo longa como diretor, Mario Van Peebles utiliza o faroeste, um cinema mítico, para construir um outro mito negro: o da emancipação plena.
Blaxploitation, a cinema of rage*
Blaxploitation films introduce us to black characters with a level of agency and determination rarely seen in either commercial or independent films, tackling sensitive issues with an in-your-face approach that is far more powerful than some well-intended social problem pictures
Sobre a curadoria da mostra Cinema Negro – Capítulos de uma História Fragmentada
Algumas impressões sobre os dias de exibição da mostra realizada dentro do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
Cinema Negro: Capítulos de uma História Fragmentada – Apresentação
Apresentação da mostra de Cinema Negro que acontecerá durante o Festival de Curtas de Belo Horizonte.
IndieLisboa: o perfume de “Amor amor”
Em Amor amor uns amam demais, outros de menos; outros ainda amam quem não os ama; uns amam e são inconsequentes, outros são infantis, outros são adultos e serenos; uns estão doloridos, outros ainda doerão.
Problema só dos filmes ou o problema também somos nós?
Íntegra da minha fala no debate “Cinema em reação, Cinema em reivenção: questões de representatividade e de proposta estética”, realizado na Mostra de Tiradentes
Negro raivoso: Key and Peele, Obama e o Blaxploitation
Por meio do personagem Luther, o tradutor de raiva de Obama, os comediantes Key e Peele trouxeram para a superfície a perversidade da estrutura que criou a categoria de “negro raivoso”.
Um fantasma de látex
Rever O Fantasma, primeiro longa de ficção de Rodrigues, é se alimentar vividamente de um tipo de cinema que modula símbolos, representações e mitologias aparentemente opostas, irreconciliáveis.
Afrofuturismo na Unicamp
Sobre a palestra que ministrarei na Unicamp sobre Afrofuturismo no cinema.
Black to the future: cinema e Afrofuturismo
O que esse conjunto de filmes traz vai muito além da demanda por reparação na participação severamente deficitária de negros em filmes ou por uma gama de papeis que sejam complexos. Ao delirar o presente muitos desses filmes afrofuturistas inventam “amanhãs” tão diversos que carregam características que escapam à retórica terráquea-política do nosso presente. Na confecção de devir(es) não se pensa em incluir mais negros: o que se imagina são outros mundos nos quais o paradigma será a mulher e o homem negro.
Línguas desatadas
Não há, na minha memória cinéfila, nenhum filme que seja tão agudo em lidar com essas duas esferas – preto e gay – juntas, como parte de uma mesma identidade como “Tongues Untied”.