Segundo edição do Nicho Novembro tem o Trabalho como tema central. Confira a programação de filmes.
Tag: cinema americano
Filme sobre colorismo em relacionamentos é destaque da mostra Herói Negro Amor
Mostra com obras históricas e contemporâneas marca o lançamento do NICHO 54 dentro do Novembro Negro
Moonlight, Parte I: amor e amor próprio
Chiron não tem uma vida de estrela, mas ele é uma estrela. E é por ter essa consciência, é por enxergar assim o seu protagonista, que Moonlight busca sempre encontrar a estrela que existe dentro de Chiron.
Negro raivoso: Key and Peele, Obama e o Blaxploitation
Por meio do personagem Luther, o tradutor de raiva de Obama, os comediantes Key e Peele trouxeram para a superfície a perversidade da estrutura que criou a categoria de “negro raivoso”.
Paris queima na pista do Harlem
Penso que Paris is Burning está para a subcultura LGBTQ nova-iorquina oitentista como Hoop Dreams está para o basquete – ambos são registros indispensáveis e incontornáveis aos interessados em adentrar nos respectivos universos.
Afrofuturismo na Unicamp
Sobre a palestra que ministrarei na Unicamp sobre Afrofuturismo no cinema.
Tangerine no Arte 1
Confira a entrevista que dei ao Canal Arte 1 sobre o filme Tangerine
Black to the future: cinema e Afrofuturismo
O que esse conjunto de filmes traz vai muito além da demanda por reparação na participação severamente deficitária de negros em filmes ou por uma gama de papeis que sejam complexos. Ao delirar o presente muitos desses filmes afrofuturistas inventam “amanhãs” tão diversos que carregam características que escapam à retórica terráquea-política do nosso presente. Na confecção de devir(es) não se pensa em incluir mais negros: o que se imagina são outros mundos nos quais o paradigma será a mulher e o homem negro.
Dear White People
Partindo do título, a inevitável questão: a quem o filme toma como interlocutor? No cinema americano contemporâneo, “Dear White People” é um exemplar raríssimos de filme que não se comporta como um orador à frente de uma sala apenas com pessoas brancas, clamando que elas lhes deem atenção.
Línguas desatadas
Não há, na minha memória cinéfila, nenhum filme que seja tão agudo em lidar com essas duas esferas – preto e gay – juntas, como parte de uma mesma identidade como “Tongues Untied”.
Blaxploitation e o cinema negro – curso
Programa do curso sobre cinema Blaxploitation que ministrei no CineSesc, em São Paulo.
MostraSP: breves notas II
Projeções Lembro de três anos atrás, quando a transição para a projeção digital no Brasil ainda estava muito bagunçada (não … Mais