Reliving the trauma, relieving the trauma, releasing the trauma: on The Obituary of Tunde Johnson

#TIFF Is it impossible to think about Blackness outside of the confines of whiteness?

Que imagem vejo quando me olho no espelho?

Os elementos de roteiro e as escolhas de direção em “Pele Suja Minha Carne” estabelecem pequenas “anormalidades” naquele mar de banalidades e representações genéricas do “filme de adolescente”.

Moonlight, Parte II: Ecos de Wong Kar-wai e filmes de quebrada

Ao chamar uma estética como a de Wong Kar-wai para a conversa Moonlight quebra as nossas expectativas sobre o que é um filme de quebrada

Moonlight, Parte I: amor e amor próprio

Chiron não tem uma vida de estrela, mas ele é uma estrela. E é por ter essa consciência, é por enxergar assim o seu protagonista, que Moonlight busca sempre encontrar a estrela que existe dentro de Chiron.

Tradução: Responsabilidades de um crítico gay de cinema

No texto “Responsabilities of a gay film critic” (1978), o crítico Robin Wood discute uma práxis de uma crítica que colocaria o background do crítico (incluindo a sexualidade) em primeiro plano, moldando a maneira em que se vê e escreve sobre filmes.

Línguas desatadas

Não há, na minha memória cinéfila, nenhum filme que seja tão agudo em lidar com essas duas esferas – preto e gay – juntas, como parte de uma mesma identidade como “Tongues Untied”.

Praia do Futuro – Crítica

Tudo nesse filme surge à força: elipses para avisar que existe um buraco; personagens que escapam do quadro e não são reenquadrados para indicar que escapam do padrão e/ou escapam de um lugar que sufoca. Praia do Futuro nunca consegue ser um filme que apenas é, mas que enuncia o tempo inteiro.

Aviso aos navegantes

Por favor, gritemos menos e elaboremos mais. Senão, qualquer timbre que tente existir entre agudos estridentes será soterrado. E aí morrem as possibilidades de debate.