Segundo edição do Nicho Novembro tem o Trabalho como tema central. Confira a programação de filmes.
Tag: cinema negro
Filme sobre colorismo em relacionamentos é destaque da mostra Herói Negro Amor
Mostra com obras históricas e contemporâneas marca o lançamento do NICHO 54 dentro do Novembro Negro
Múltiplas vozes da experiência negra no cinema
Programação do ciclo de exibições no Sesc Campinas entre agosto e setembro de 2019
Posse, um faroeste negro
Em seu segundo longa como diretor, Mario Van Peebles utiliza o faroeste, um cinema mítico, para construir um outro mito negro: o da emancipação plena.
Soul in the Eye e os pretos em Roterdã
Com curadoria de Janaína Oliveira, retrospectiva joga luz no presente negro e reposiciona a obra de Zózimo Bulbul no lugar que ela merece: ao centro
Diálogo entre cinema, performance e artes visuais
Marcadas por processos criativos pouco tradicionais, produções contemporâneas realizadas por artistas negras, como Pontes sobre abismos, NoirBLUE e Kbela, revelam interseções entre linguagens, dispositivos e formatos.
Sobre a curadoria da mostra Cinema Negro – Capítulos de uma História Fragmentada
Algumas impressões sobre os dias de exibição da mostra realizada dentro do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
Cinema Negro: Capítulos de uma História Fragmentada – Apresentação
Apresentação da mostra de Cinema Negro que acontecerá durante o Festival de Curtas de Belo Horizonte.
Moonlight, Parte II: Ecos de Wong Kar-wai e filmes de quebrada
Ao chamar uma estética como a de Wong Kar-wai para a conversa Moonlight quebra as nossas expectativas sobre o que é um filme de quebrada
Moonlight, Parte I: amor e amor próprio
Chiron não tem uma vida de estrela, mas ele é uma estrela. E é por ter essa consciência, é por enxergar assim o seu protagonista, que Moonlight busca sempre encontrar a estrela que existe dentro de Chiron.
Negro raivoso: Key and Peele, Obama e o Blaxploitation
Por meio do personagem Luther, o tradutor de raiva de Obama, os comediantes Key e Peele trouxeram para a superfície a perversidade da estrutura que criou a categoria de “negro raivoso”.
Paris queima na pista do Harlem
Penso que Paris is Burning está para a subcultura LGBTQ nova-iorquina oitentista como Hoop Dreams está para o basquete – ambos são registros indispensáveis e incontornáveis aos interessados em adentrar nos respectivos universos.